Luís França lê algumas Galáxias de Haroldo de Campos - 26 de setembro, sábado, pelas 18.37h.
Luís França, por muitos considerado o Luís França da sua geração, há muito habituou o público a desempenhos notáveis. Desta sorte, depois de oitenta dias num retiro vipassana em que se alimentou exclusivamente de urtigas, bichos de conta e chanfana, decidiu tornar pública a sua visão dos maravilhosos poemas de Haroldo de Campos.
Por questões relacionadas com o bichedo que por aí anda, o número de espectadores da sessão será limitado a 13. Os mesmos deverão comparecer com máscaras e não caraças, sem remelas, nem vestuário de cor magenta, que aflige o artista.
As marcações devem ser feitas para o mail poesia.incompleta@gmail.com
Alguma fortuna crítica:
Em 1983, numa tarde sombria de domingo, assisti a um jogo em Paranhos e disse para mim "Não chego aos seus calcanhares" - Michel Platini
Do meu querido Luís destaco três coisas: a generosidade, a resiliência e a mais bela glande que me foi dada a ver. - Sasha Grey
A luz que nos guia. Cardeal Cerejeira
Num minuto fala sobre a transcendência, no seguinte ensina-nos a fazer corn-flakes à duriense. Um homem electrizante. - Ferran Adrià
No que toca ao amor livre, com o França é que eu aprendo. - Eduardo Lourenço
Da transumância à preparação de miojo, o senhor Luís é uma inspiração. - Cândida Branca-Flor
Vi-o montar uma avestruz e decidi enveredar pelo mundo do espectáculo - Mario Moreno, o popular Cantinflas
O único tipo de quem o papi tem medo, não é medo, é receio. - Marine Le Pen
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