Se o método é o mesmo, a maior parte dos versos é roubada daqui e dacolá (principalmente dos arquivos dos blogues).
Por exemplo:
“não saio daqui tão cedo
e assim fiz.
se honras pai e mãe e possuis um altar
de Freud no teu quarto, ignora
esta mensagem”
Cada linha (mesmo as mais simples) foi copiada do blogue Pedro e o Lobo (um dos preferidos da Cristina Bartleby, assim como as traduções publicadas no blogue “Do trapézio, sem rede”):
1 comentário:
Oh, não, essa senhora continua a editar?
Se o método é o mesmo, a maior parte dos versos é roubada daqui e dacolá (principalmente dos arquivos dos blogues).
Por exemplo:
“não saio daqui tão cedo
e assim fiz.
se honras pai e mãe e possuis um altar
de Freud no teu quarto, ignora
esta mensagem”
Cada linha (mesmo as mais simples) foi copiada do blogue Pedro e o Lobo (um dos preferidos da Cristina Bartleby, assim como as traduções publicadas no blogue “Do trapézio, sem rede”):
http://pedroeolobo.blogspot.com/2008/05/almoo.html?m=0
http://pedroeolobo.blogspot.com/2008/05/deve-ler-e-estar-familiarizado-com.html
http://pedroeolobo.blogspot.com/2008/04/como-matar-um-poeta-orculo.html?m=0
Essa senhora é uma trapaceira, o título do livro deveria ser “o primeiro poeta que roubei”.
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