20 outubro, 2018

chegou hoje


O primeiro poeta que despi,
Cristina Bartleby, Douda Correria

1 comentário:

c disse...

Oh, não, essa senhora continua a editar?

Se o método é o mesmo, a maior parte dos versos é roubada daqui e dacolá (principalmente dos arquivos dos blogues).

Por exemplo:

“não saio daqui tão cedo

e assim fiz.

se honras pai e mãe e possuis um altar

de Freud no teu quarto, ignora

esta mensagem”

Cada linha (mesmo as mais simples) foi copiada do blogue Pedro e o Lobo (um dos preferidos da Cristina Bartleby, assim como as traduções publicadas no blogue “Do trapézio, sem rede”):

http://pedroeolobo.blogspot.com/2008/05/almoo.html?m=0

http://pedroeolobo.blogspot.com/2008/05/deve-ler-e-estar-familiarizado-com.html

http://pedroeolobo.blogspot.com/2008/04/como-matar-um-poeta-orculo.html?m=0

Essa senhora é uma trapaceira, o título do livro deveria ser “o primeiro poeta que roubei”.